A montagem Amoradores de Rua propõe uma discussão sobre o espaço urbano e sua utilização; a rua e sua representação no espaço público e político; seus moradores, transeuntes, trabalhadores; todos aqueles que figuram como personagens sem nome nesse espaço.
Com essa proposta, o projeto Amoradores de Rua foi aprovado pela Funarte e realizou um profundo estudo que está resultando em diversos produtos. A montagem é o primeiro deles e conta trechos fragmentados, não-lineares, da vida de um grupo de moradores de rua. Além da peça, um vídeo documentário, uma exposição de fotos, oficina e debates farão parte dos eventos paralelos que serão promovidos durante a temporada, que termina no dia 11 de abril.
A montagem só foi possível porque reuniu uma equipe multidisciplinar formada por atores, produtores, arquitetos urbanistas, artistas plásticos, fotógrafos e videomakers, a qual mergulhou no universo da rua, de novembro de 2009 até janeiro de 2010. Para entender o que se passa no espaço urbano e criar o texto da montagem a partir de referências diversas. “Amoradores de Rua é um teatro de investigação, não tomando partido das situações e abrindo espaço para questionamentos”, diz o diretor da peça Rafael Camargo.
A rua, que já foi espaço de convivência social, encontros e palco para manifestações de todos os tipos, hoje é um local de passagem. As pessoas que vivem na rua assistem ao ritmo sempre intenso de pessoas anônimas com histórias diversas e, de certa forma, sentem-se livres. Mas isso não significa que eles não tenham expectativas, vaidade e desejos, tudo em um ritmo próprio e diferente do que é considerado normal.
Com essa proposta, o projeto Amoradores de Rua foi aprovado pela Funarte e realizou um profundo estudo que está resultando em diversos produtos. A montagem é o primeiro deles e conta trechos fragmentados, não-lineares, da vida de um grupo de moradores de rua. Além da peça, um vídeo documentário, uma exposição de fotos, oficina e debates farão parte dos eventos paralelos que serão promovidos durante a temporada, que termina no dia 11 de abril.
A montagem só foi possível porque reuniu uma equipe multidisciplinar formada por atores, produtores, arquitetos urbanistas, artistas plásticos, fotógrafos e videomakers, a qual mergulhou no universo da rua, de novembro de 2009 até janeiro de 2010. Para entender o que se passa no espaço urbano e criar o texto da montagem a partir de referências diversas. “Amoradores de Rua é um teatro de investigação, não tomando partido das situações e abrindo espaço para questionamentos”, diz o diretor da peça Rafael Camargo.
A rua, que já foi espaço de convivência social, encontros e palco para manifestações de todos os tipos, hoje é um local de passagem. As pessoas que vivem na rua assistem ao ritmo sempre intenso de pessoas anônimas com histórias diversas e, de certa forma, sentem-se livres. Mas isso não significa que eles não tenham expectativas, vaidade e desejos, tudo em um ritmo próprio e diferente do que é considerado normal.
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